Alterações hormonais e fisiológicas podem deteriorar tecidos e causar distúrbios osteomusculares, como osteopenia, osteoporose e osteossarcopenia, que impactam a qualidade de vida. Ganhamos massa óssea até os 20 anos e após os 40¹ vamos perdendo com maior velocidade. A partir dos 60 anos, a perda da Densidade Mineral Óssea (DMO) e de massa muscular chega a 1% ao ano, já a força muscular sofre queda de 2,5% a 3%². Quando ocorre a perda da massa óssea e a redução da massa muscular surge a osteossarcopenia.
A osteossarcopenia provoca um desequilíbrio na relação entre osso e músculo, aumentando o risco de quedas, fraturas e outros traumas físicos, elevando o risco de morte, principalmente em idosos. As mulheres são mais afetadas pela doença, que surge na pós-menopausa³. “Mudanças hormonais que acompanham essa fase da vida interferem de forma decisiva na perda e ganho de massa óssea. O envelhecimento gera queda acentuada de estrogênio, hormônio essencial na fixação do cálcio no osso”, explica Dra. Ivy Gea, diretora médica da Farmacêutica Zambon.